domingo, 6 de novembro de 2011

Lars Grael Acidente

Pan 2011 - Velejadores brasileiros conquistam medalhas

Preparação..

  • Bruno Oliveira e Bernardo Arndt se preparam para o Pan

Bruno Oliveira e Bernardo Arndt se preparam para o Pan  Foto: Washington Alves / Inovafoto / COB/Divulgação

Dupla prepara o barco

Representantes da classe Snipe, Alexandre Amaral e Gabriel Portilho preparam o barco para o treino    Foto: Washington Alves / Inovafoto / COB/Divulgação

   Representantes da classe Snipe, Alexandre Amaral e Gabriel Portilho preparam o barco para o treino 

Data de competições

As competições começam no dia 17 e terminam no dia 23 de outubro
As competições começam no dia 17 e terminam no dia 23 de outubro  Foto: Washington Alves / Inovafoto / COB/Divulgação

Sub-sede

As competições de vela acontecem em Puerto Vallarta, sub-sede do Pan   Foto: Washington Alves / Inovafoto / COB/Divulgação
As competições de vela acontecem em Puerto Vallarta, sub-sede do Pan

Montando seu barco para o Pan



Alexandre Amaral, da Classe Snipe, monta barco em Nuevo Vallarta, onde serão disputadas as 


competições de vela dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara

Preparando- se para o treino

Patricia Freitas, da classe RS-X, carrega o seu barco para o treino 

Brasil na classe Laser- Pan

   A classe laser decepcionou os brasileiros. Bruno da Silva ficou em quinto e Adriana Kostiw, só em 11º.

Brasil na classe Lightning- Pan

   Os brasileiros até venceram a última regata, mas não foi o suficiente para superar Chile, ouro, e EUA, prata. Tiveram de se contentar com o bronze. A equipe é formada por um trio experiente em Pans. Cláudio Biekarck puxa a fila, agora com oito medalhas da competição, seguido por Gunnar Ficker, sete, e Marcelo da Silva, cinco. 23/10/2011

Brasil na classe Hobie Cat- Pan

   A dupla brasileira liderava até sábado, mas perdeu o ouro para os porto-riquenhos, vencedores da última regata. Bernardo Arndt, prata em Havana-1991, e Bruno Oliveira ficaram em oitavo e asseguraram a prata, superando os guatemaltecos. 23/10/2011

Brasil na classe RS-X- Pan

   Ricardo Winicki Santos, o Bimba venceu sua sexta regata e confirmou o tricampeonato pan-americano. Terminou à frente de Mariano Reutemann, da Argentina, e David Maurício Myer e Teran, do México. 23/10/2011

Brasil na classe Snipe- Pan

   Alexandre do Amaral e Gabriel Borges venceram os apertado os americanos, por apenas 0.3 pontos, e voltam ao país com o ouro. O bronze foi dos uruguaios, que ainda não tinham medalha em qualquer modalidade do Pan. 23/10/2011

Brasil na classe J24- Pan

   Apesar do terceiro lugar na última regata, os brasileiros terminaram à frente de EUA, prata, e Chile, bronze, na classificação final. Alexandre Saldanha e Daniel Santiago repetiram o ouro do Rio-2007. Guilherme Hamelmann e Maurício Santa Cruz faturaram as primeiras medalha na competição. 23/10/2011

5 ouros no Pan

O domingo coroou um grande desempenho da vela brasileira no Pan do México, superior até mesmo ao visto no Rio-2007 (três ouros, duas pratas e dois bronzes). Com três vitórias nesta tarde (noite no horário de Brasília), a equipe obteve cinco ouros, uma prata e um bronze, totalizando sete pódios de nove possíveis. Os campeões pan-americanos do dia foram a J-24, que conta com Alexandre Saldanha, neto de João Saldanha, o agora tricampeão Ricardo Winicki, o Bimba, e a dupla da classe Snipe, formada por Gabriel Borges, o Coveiro, e Alexandre Tinoco.
No sábado, Patrícia Freitas havia garantido a vitória na classe RS-X feminina, enquanto Matheus Dellagnello comemorou também com antecipação o ouro na classe Sunfish. Mesmo sem precisar, Patricia e Matheus venceram novamente a última regata, neste domingo, para consolidar o bom desempenho no México.
O primeiro ouro do domingo veio por meio do neto de João Saldanha, jornalista e treinador da seleção brasileira de futebol na década de 60, também no México. Alexandre Saldanha compôs o barco vencedor ao lado de Maurício Santa Cruz, Guilherme Hamelmann e Daniel Santiago.

Medalhas no Pan

Classe
Ouro
Prata
Bronze
Hobie 16
Enrique Figueroa e
Victor Aporte (PUR)
Bernardo Arndt e Bruno Oliveira (BRA)
Jason Hess e Jose Hernandez (GUA)
J24
Maurício Oliveira, Alexandre Saldanha, Guilherme Hamelmann e Daniel Santiago (BRA)
John Arthur Mollicone, George Paul Abdullah III, Geoffrey Dylan Becker e Daniel Rabin (EUA)
Matias Clemente Seguel, Cristobal Jose Grez, Marc Alex Jux e Juan Lira (CHI)
Laser
Julio Alsogaray (ARG)
Matias Del Solar (CHI)
Juan Maegli (GUA)
Laser Radial
Cecilia Saroli (ARG)
Tania Calles (MEX)
Paige Railey (EUA)
Lightning
Alberto Gonzalez, Diego Gonzalez e Cristian Marcos Herman (CHI)
Jody Lutz, Derek Gauger e Jay Wesley Lutz (EUA)
Claudio Biekarck, Marcelo Silva e Gunnar Ficker (BRA)
RS-X feminino
Patrícia Freitas (BRA)
Demita Vega (MEX)
Farrah Lin Hall (EUA)
RS-X masculino
Ricardo Winicki "Bimba" (BRA)
Mariano Reutemann (ARG)
David Maurício Mier y Teran (MEX)
Snipe
Alexandre Amaral e Gabriel Borges (BRA)
Agustin Diaz e Kathleen Tocke (EUA)
Pablo Defazio e Manfredo Finck (URU)
Sunfish
Matheus Dellagnello (BRA)
Paul Foerster (EUA)
Francisco Renna (ARG)

Velejadores no brasileiros no Pan

Hobie Cat 16: Bernardo Arndt e Bruno Oliveira

J24: Maurício Santa Cruz, Alexandre Saldanha, Daniel Santiago e Guilherme Hamelmann

Laser: Bruno Fontes

Laser Radial: Adriana Kostiw

Lightning: Cláudio Biekarck, Gunnar Ficker e Marcelo Batista

Snipe: Alexandre Tinoco e Gabriel Borges

Sunfish: Matheus Dellagnelo

RS:X masculino: Ricardo Winicki

RS:X feminina: Patrícia Freitas

sábado, 5 de novembro de 2011

Categorias no Pan- Snipe


   O Snipe é um barco de quinze pés para dois velejadores.
   Projetado por William Crosby em 1931, um Snipe possui duas velas: a principal, que é regulada pelo timoneiro e a buja, que é regulada pelo proeiro.
   A classe Snipe, organizada em todo o mundo pela Snipe Class International Racing Association, é considerada uma das mais técnicas da vela, priorizando o conhecimento técnico e não apenas o lado físico. Isso permite que velejadores das mais diferentes faixas etárias compitam em condições de igualdade.

Categorias no Pan- Sunfish

http://www.sunfishclass.org/sunfish-class-history.php

Categorias no Pan- Lightning

Olin Stephens desenhou o Lightning, lançado em 1938. Uma grande classe com 15.000 barcos construídos. Um barco técnico e de grande sucesso nos clubes no mundo e no Brasil.

Categorias no Pan- J24

   O J24 foi criado com o objetivo do velejador acomodar a sua família, não pensando que 27 anos depois iria tornar-se um dos barcos mais utilizados, ainda mais para regatas tão importantes. 
   O J/24 Internacional é atualmente construído nos EUA, Argentina e Itália e tem mais de 50.000 pessoas navegando e mais de 5.400 barcos em 27 países.
Fonte: http://www.j24class.org/about-the-j24/history/

Categorias no Pan- Windsurf

É praticado com uma prancha idêntica à prancha de surf e com uma vela entre 2 e 5 metros de altura e consiste em planar sobre a água utilizando a força do vento. Criado pelo casal Newman e Naomi Darby na década de 1960, surgiu o protótipo do Windsurf. No entanto, a criativa idéia não foi bem recepcionada, e o casal desistiu da invenção antes de patenteá-la. Alguns anos mais tarde, em 1965, Hoyle Schweitzer (empresário e surfista) e Jim Drake (engenheiro aerospacial e velejador), dois amigos que procuravam unir características do surf com o velejo, patentearam o equipamento em 1968 e o batizaram de windsurf.

Categorias no Pan- Laser Radial


   Em Portugal, esta classe surgiu em Tróia, aquando do Campeonato do Mundo da Juventude, corria o ano de 1973. Desde então, o Laser passou a ser uma classe que reúne um grande número de velejadores em competições nacionais.
   Até agora, já conseguiu chamar a Portugal, em 1981, a organização do Campeonato do Mundo e, em 1985, o Campeonato da Europa. Em 1997, o Campeonato Europeu realizou-se novamente em Portugal (Cascais).
   O Laser foi pela primeira vez classe olímpica nos Jogos de Atlanta

Categorias no Pan- Hobie Cat 16

O Hobie 16 tem cascos assimétricos que agem como lâminas, fazendo com que o barco deslize lateralmente dependendo da força do vento. Esse tipo de barco tem uma falha que ao executar a favor do vento, tem uma grande probabilidade de virar, mergulhando-os sob a aguá. Para isso não acontecer os velejadores tem que equilibrar seu peso.